quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Lojas

Metrô do Leblon ganha mercado

30/11/2021 - Diário do Rio

Com inspiração londrina o Underground Market chega ao metrô da Antero de Quental, no Leblon, com preços acessíveis (para Zona Sul)

Underground Market


Já imaginaram um mercado no trajeto do seu trabalho, indo ou voltando pra casa? Uma inspiração Londrina aterrissou na terra de Manoel Carlos – Vulgo Leblon! Localizado no metrô da Antero de Quental, o @undermkt abriu suas portas trazendo “qualidade, atendimento e paixão” – como eles gostam de dizer. O charmoso Market ostenta um padrão de altíssima qualidade e preços mega acessíveis (produtos mais baratos que no Zona Sul e Hortifruti, anjos!).

E o melhor é que:

1. Dá para fazer aquelas comprinhas a caminho de casa, após o trabalho, para nós guerreiros que não temos nem tempo de fazer um supermercado com dignidade. “Ah, Nic! Mas não consigo carregar tudo”. Não esquenta. O pessoal do Under Market reserva a mercadoria e entrega na sua casa.

2. Eles entregam via whatsapp na Zona sul toda. Tel: 21 97353-1414. Para entregas no Leblon: não há custo !

3. O portfólio de produtos é super extenso. Há Hortifruti com produtos fresquíssimos (toda a parte de verduras e legumes vem da serra do RJ, de pequenos produtores!).

Há congelados de marcas queridinhas, como: Korin, VPJ, Frescatto e Seara. E sabe o mais espantoso? O preço do frango da Korin estava mais em conta que na própria loja da Korin ! Além disso, vocês encontram grãos, snacks, produtos de limpeza, itens de higiene, estação de vinhos, delicatessen e até pães de fabricação própria !

Estou completa e perdidamente apaixonada pelo mercado e pretendo me casar com ele. Mano, além de ser praticidade pura, ter caixas de autoatendimento, flores, decoração natalina, músicas do Elton John e Beatles tocando…. A inspiração é londrina, babe. A loja é linda. London Eye, quadrinhos fofos, soldadinhos da Realeza, Papai Noel e mesinhas para tomar café da manhã fazem parte do nosso cenário Londrino. A gente chega a sentar nas mesas, esquecer que está no Rio e falar: “I want a Paris combo, please !”. Experiência maravilhosa.

Em suma: Under Market, vocês são incríveis e voltaremos inúmeras vezes.

End.: Saída B do metrô da Antero de Quental – Leblon.


quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Niterói


Estudo da Linha 2 em Niterói em 1976




sábado, 25 de setembro de 2021

RJ estuda projeto de metrô que ligaria a Pavuna, no Rio, até Nova Iguaçu, na Baixada Fluminens


24/09/2021 - G1 RJ

O projeto pretende utilizar o dinheiro do leilão da Cedae e aproveitar um trilho que já corta a região. O governo ainda não tem planejamento detalhado e sofre críticas de especialistas, que afirmam que seria mais eficiente investir no sistema que já existe.

Por Mônica Teixeira, RJ2

Vídeo: RJ quer espécie de VLT ou metrô de superfície da Pavuna até Nova Iguaçu com verba do leilão da Cedae; projeto é criticado

O Governo do Estado do Rio estuda construir um novo sistema de transporte sobre trilhos, que ligaria o bairro da Pavuna, na Zona Norte do Rio, até Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

O projeto, batizado até o momento de Metrô Leve, ainda não tem um planejamento detalhado e sofre críticas de especialistas, que apostariam em investimentos no sistema que já existe.

Segundo o governo, trata-se de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que vai aproveitar o traçado de uma ferrovia que já corta a região, utilizada para trens de carga. A maior parte do investimento viria do dinheiro do leilão da Cedae.

De acordo com o projeto, o novo metrô percorreria um trecho de 23 quilômetros que, segundo o governo, beneficiaria os municípios de São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita e Belford Roxo.

O plano dos gestores do estado é atender 370 mil passageiros por dia, com 16 estações no trecho 1 e seis estações no trecho 2. O governo prevê o início das obras para o mês de janeiro de 2022 e a conclusão no prazo de dois anos.

Ex-secretário critica plano

O ex-secretário estadual de Transportes Delmo Pinho, que esteve no cargo até junho deste ano, se diz contra o projeto. Ele afirma que nesse momento de crise é preciso melhorar a estrutura de transporte que já existe.

"As empresas já estão esgotadas. Os concessionários não estão conseguindo prestar um serviço a altura da necessidade do usuário. Então o momento é de preservar o que existe e não de expandir a rede. Não deve ser feita a expansão da rede enquanto essa rede não estiver mais qualificada. Temos o sistema de trens necessitando de muitos investimentos que extrapolam o que está previsto no contrato de concessão", afirma o ex-secretário.

"São 270 quilômetros de linhas. A maior parte delas estão em faixas de domínio sem muro de proteção, sem passarelas suficientes para permitir a travessia segura das pessoas, viadutos para cruzamento de veículos, tem muitos cruzamentos de veículos nas linhas. E esses investimentos são investimentos estruturais que não devem caber ao concessionário e sim ao dono da linha, que é o estado", completa.

Novo Metrô Leve, em estudo pelo Governo do RJ, passaria por trilho que já corta a região entre a capital e Baixada — Foto: RJ2

R$ 250 milhões por quilômetro

O projeto do Metrô Leve foi anunciado em agosto deste ano e seria o maior investimento em transportes previsto pelo governo para os próximos anos. Contudo, as autoridades estaduais ainda não deram maiores detalhes do projeto até o momento.

Apesar de planejar um novo sistema de transportes para ligar a capital a municípios da Baixada Fluminense, no sistema de informações do estado só há dois relatórios sobre o projeto, com apenas quatro páginas.

Os documentos citam que a Secretaria Estadual de Transportes estudou cinco opções de corredores de transportes na Baixada ainda em 2017, na gestão de Luiz Fernando Pezão.

Uma dessas alternativas é o projeto que o atual governo quer tirar do papel. Na época, os gastos para concluir a iniciativa estavam estimados entre R$ 180 e R$ 250 milhões por quilômetro.

O projeto atual teria 23 quilômetros de extensão. Nos valores citados no documento, o investimento poderia variar entre R$ 4 e R$ 6 bilhões. Esse valor é muito maior do que o total que o governo recebeu pelo leilão da Cedae, cerca de R$ 1,7 bilhão.

No entanto, o governo afirma que o projeto é de baixo custo. Em julho deste ano, as autoridades pediram estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental.

Novo metrô ou melhorias na SuperVia

Enquanto o governo aposta em um novo meio de transporte para a Baixada, especialistas acreditam que melhorar o sistema de trens da Supervia seria um uso mais eficiente do dinheiro do leilão da Cedae.

O sistema ferroviário atual conta com 104 estações em 270 quilômetros, que cortam o Rio e a Baixada Fluminense. As linhas apresentam uma série de problemas, como violência, vandalismo e atrasos. Passageiros relatam que a rotina nos trens é marcada por transtornos diários.

Os problemas do transporte sobre trilhos no estado são antigos. Um relatório da Casa Fluminense, organização sem fins lucrativos que discute políticas públicas para o Rio, identifica as principais falhas do sistema e apresenta recomendações para que os trens se tornem um meio de transporte mais eficiente. O documento foi entregue ao secretário estadual de Transportes, Juninho do Pneu.

Uma das propostas é modernizar as 104 estações da Supervia com parte dos recursos que o estado recebeu com o leilão da Cedae. O dinheiro seria usado para nivelar os trens aos padrões do Metrô, em questões de segurança, conforto, acessibilidade e respeito aos horários.

Na opinião do coordenador-geral da Casa Fluminense, Henrique Silveira, a criação de um novo sistema não deveria ser prioridade do governo.

"A gente entende que a construção dessa linha de metrô não é prioridade no atual momento de crise do sistema de transportes no Rio. O governo do estado ainda tem que elaborar um projeto executivo para ter em detalhes como vai ser essa obra, então a gente ainda não tem acesso ao projeto detalhado", argumentou.

"A gente tem que evitar construir mais uma linha paralela para concorrer com os ramais que já existem e reduzir a demanda deles", concluiu Henrique.

Para o diretor da Fundação Getúlio Vargas, Marcus Quintella, especialista em transportes, antes de lançar qualquer novo projeto é preciso realizar um estudo de demanda e definir qual tipo de transporte pode atender melhor a região.

"O que define um projeto de linha de metrô é o estudo de demanda, é esse estudo que vai definir qual tipo de metrô será adequado para uma região. E dentro de um planejamento. Esse Metrô Leve, pelo que me consta, não está dentro de um planejamento que vem sendo seguido na Região Metropolitana do Rio. Não sei os detalhes, o traçado, então fica difícil avaliar, mas acho que independente disso, tudo tem que começar com um estudo de demanda", disse Quintella.

O que diz o governo

O Governo do Estado do Rio afirmou que o projeto do Metrô Leve da Baixada foi estudado pela Secretaria de Transportes e da Casa Civil e a Câmara Metropolitana, e está previsto no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado.

O governo disse ainda que projetos de investimentos na melhoria dos atuais sistemas acontecem em paralelo, como o projeto de bilhetagem eletrônica e obras como a construção de passarelas. A SuperVia disse que isolar a via férrea é essencial para a melhoria dos serviços e que já elaborou e enviou ao governo um projeto inicial sobre a construção de passarelas e muros.

A MRS, empresa de transporte de cargas que opera na ferrovia disse que está avaliando com o governo do estado as possibilidades. Afirmou que compartilhar a mesma linha para trens de cargas e passageiros é algo descartado, e que a linha do trem de carga é de responsabilidade do governo federal.









sábado, 17 de julho de 2021

‘Tatuzão’ das obras do metrô do Rio está parado e enferrujando há cinco anos


16/07/2021 - G1 RJ

Por Edimilson Ávila

Especializado em mobilidade urbana, traz notícias exclusivas e decisões de governo que podem fazer a diferença na vida do carioca

Tuneladora foi encostada num trecho a caminho da também esquecida Estação Gávea.

A “estrela” da expansão do metrô do Rio se apagou e vem se deteriorando há cinco anos. O Tatuzão, apelido do Boring Tunnel Machine, enferruja a cada dia, e ninguém sabe se vai funcionar de novo.

A tuneladora foi trazida da Alemanha para escavar o caminho subterrâneo até a Barra da Tijuca, a um orçamento de R$ 9,6 bilhões.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) afirma que a obra foi superfaturada. Já o Ministério Público Federal (MPF) diz que o projeto da Linha 4 foi alterado justamente para que o Tatuzão fosse empregado.


Tatuzão do metrô do Rio está parado há 5 anos e enferrujando. Foto: Reprodução/TV Globo

O ex-governador Sérgio Cabral, hoje condenado a 393 anos de cadeia, comandou o início dos trabalhos em 2013. À época, o governo justificava o uso da supermáquina.

“É muito, comparado às outras tecnologias. Se fossem abrir valas, por exemplo, a produtividade seria muito menor, até cinco vezes menos, dependendo do tipo de solo”, explicou Aluísio Coutinho Júnior, gerente de produção.

A Linha 4 foi inaugurada a tempo da Olimpíada de 2016, mas a extensão até a Gávea ficou para depois.

Tatuzão em funcionamento — Foto: Divulgação/ Henrique Freire/Governo do Estado do Rio

Desde então, o Tatuzão está encostado num túnel inativo a 900 metros da Estação Antero de Quental, no Leblon, na rota até a Gávea. Uma parede metálica protege a máquina do vaivém das composições da Linha 4.

Esse tapume não impediu que, ao longo desses cinco anos, a corrosão atacasse os 11 metros de altura e os 123 metros de comprimento da megaescavadora.

A máquina chegou a passar por uma desmontagem parcial, para proteger algumas peças, e recebeu óleo especial nos motores, a fim de ficar um longo período parada. Hoje, a manutenção é apenas para tirar a água e para ventilar a caverna.

Lúcio Silvestre, presidente do consórcio construtor, acredita que o Tatuzão ainda funciona.

“Ele foi preparado para ficar parado. A gente só vai saber [se vai ligar] quando começar a fazer um novo comissionamento. Aí é necessário trazer os técnicos da fábrica para ter uma dimensão melhor e entender o que precisa ser feito”.

Investigações

Há duas investigações em curso sobre as obras da Linha 4 do metrô.

Uma auditoria do TCE-RJ apontou superfaturamento e sobrepreço de R$ 3,7 bilhões. De acordo com o tribunal, foram identificados pagamentos indevidos perante medição de quantidades maiores do que aquelas efetivamente executadas ou de medição em desconformidade com as especificações contratadas.

Já o MPF afirma que o traçado da Linha 4 do metrô foi alterado para deixar a obra mais cara. Com as mudanças, o orçamento aumentou 11 vezes.

Parte da broca do Tatuzão no Rio está enferrujada — Foto: Reprodução/TV Globo

O que dizem os envolvidos

O consórcio contesta as análises do TCE. Diz que outros laudos não encontraram irregularidades e quer prosseguir com a obra.

Ao Blog, o governador Cláudio Castro (PL) afirmou que a prioridade, agora, é afastar os riscos de desabamento da Estação Gávea. O buraco foi inundado para reduzir a pressão sobre o terreno.

Enquanto isso, o Tatuzão, que não avança nem um centímetro, precisava escavar apenas 1.200 metros para chegar à Gávea.











sexta-feira, 9 de julho de 2021

Usuários dos transportes públicos no Rio já podem pagar a passagem com celular


06/07/2021 - O Globo


Pagamento é por aproximação sem necessidade de conexao com a internet Foto: Divulgação


O Globo – Os usuários de ônibus municipais e intermunicipais, metrô, barca, trens e vans legalizadas, além do sistema de BRT agora podem utilizar o seu aparelho de celular para essa finalidade. O pagamento será por aproximação com o validador, não sendo necessário para isso estar conectado com a internet.

— O pagamento por aproximação com a tecnologia NFC é uma tendência mundial e uma novidade no setor de transporte público, que estamos incorporando à rede de produtos e serviços disponíveis aos clientes — explica Melissa Sartori, gerente de Marketing da Riocard Mais.

Nem todos os passageiros poderão utilizar a nova forma de pagamento. Isso porque a novidade só vai estar disponível para quem possui aparelhos com o sistema Android. Também não são todos os validadores que estão aptos a aceitar essa nova modalidade, já que os equipamentos mais antigos não possuem NFC. A tecnologia é essencial para a comunicação entre o aparelho do usuário e o validador.

Segundo dados da Riocard, na SuperVia, 94% dos validadores estão preparados para aceitar a nova modalidade de pagamento. No Metrô, o índice é de 86%. Já no caso dos ônibus, varia de acordo com cada empresa.

Além disso, por ser uma coisa nova, o chamado Cartão Digital não possui ainda todas as aplicações já disponíveis em outros dispositivos de pagamento. Por enquanto, funciona apenas como cartão Expresso, aquele de cor rosa que é alimentado com créditos pelo próprio usuário, diferentemente do de cor laranja, conhecido por Vale Transporte, cujos créditos são colocados pelo empregador.

Também não é capaz ainda de fazer as integrações entre os diferentes meios de transporte. Mesmo assim, a gerente da Riocard Mais diz que o novo modelo de pagamento representa uma evolução.

— Com a substituição gradativa dos validadores, o novo cartão vai ter o seu alcance ampliado, facilitando ainda mais a experiência do cliente — explicou.

Os passageiros que quiserem aderir à novidade precisam baixar gratuitamente o aplicativo Cartão Digital + Valida Mais na loja Google Play (confira o passo a passo no final do texto). Por enquanto, o serviço está disponível apenas para os aparelhos que contam com sistema operacional Android e ter instalada a tecnologia NFC, essencial para que ocorra a comunicação com validador do meio de transporte.

Para saber onde encontrar validadores compatíveis com a nova forma de pagamento, o usuário deverá acessar o site https://aceitocartaodigital.riocardmais.com.br. No endereço, pode-se consultar as empresas de ônibus e estações de metrô, trem, vans, barcas e BRT que contam com o equipamento.

Segundo a Riocard Mais, a conexão com a internet não é necessária na hora do pagamento da passagem porque as informações relativas aos créditos adquiridos pelo passageiro já estarão previamente gravadas no aparelho. O Cartão Digital poderá ser recarregado com cartões de débito e crédito ou via Pix.

Confira o passo a passo

É preciso ter um celular com sistema operacional Android e ter instalada a tecnologia NFC;

Vá ao Google Play e baixe gratuitamente o aplicativo Cartão Digital + Valida Mais;

Com ajuda do assistente virtual Tomais, preencha o cadastro solicitado e crie uma senha. Quem já possui cadastro no aplicativo Riocard Mais pode usar o mesmo CPF e a mesma senha;

Cumpra as etapas de validação exigidas;

Na sequência, por medida de segurança, será preciso definir um PIN, uma senha de quatro números que será utilizada para autenticar cada pagamento de passagem;

Em seguida, solicite a criação do Cartão Digital. Um e-mail será enviado com as informações do novo cartão virtual;

Recarregue o Cartão Digital. A partir daí, pode-se utilizar o celular para o pagamento nos meios de transporte.

Atenção: certifique-se que a função NFC está ativada no seu celular.











sexta-feira, 11 de junho de 2021

2010 - 2024

Histórico

Em 20 de março de 2010, foi instalado no canteiro central da Avenida Armando Lombardi no Jardim Oceânico o primeiro canteiro de obras para a construção do prolongamento da Linha 1 até a Barra da Tijuca, previsto para ser entregue em 2016. A obra estava orçada em 4 bilhões de reais.

Em 29 de março de 2010, foi apresentado o traçado do trecho Jardim Oceânico - Gávea, do prolongamento da Linha 1, também conhecido como Linha 4. O traçado do trecho Gávea - General Osório ainda não estava definido.

Em 15 de fevereiro de 2012, o primeiro novo trem, com 6 carros, de um total de 19 trens encomendados, é embalado e transportado da fábrica para o porto de Dailan, na China 

Em agosto de 2012, o COPPE-UFRJ e o Clube de Engenharia do Rio criticam a decisão do Governo do Estado de optar pela construção de malha metroviária em “tripa” ao invés de formar uma rede.

No dia 10 de setembro de 2012, o sistema contava com um novo trem chinês em operação e 4 em testes. Até novembro era previsto a chegada de mais 8 composições e até dezembro mais 6 composições, totalizando os 19 trens encomendados.

No dia 22 de outubro de 2012, início da instalação de tapumes em três praças da Zona Sul: Jardim de Alá, Praça Nossa Senhora da Paz e Antero de Quental, dentro das obras de expansão do Metrô para a Barra da Tijuca.


Expansão da Linha 1 para a Barra da Tijuca
trecho conhecido como Linha 4


Em 28 de março de 2013, entra em operação o 19º trem chinês (CNR), com 6 carros, o último trem da encomenda de 114 novos carros.

Em maio de 2013, já tinham sido escavados 4,7 km de túneis nas obras da Linha 4, iniciadas em junho de 2010.

Em agosto de 2013, é assinado o contrato entre o Governo do Estado e a fabricante chinesa Changchun Railway Vehicles Co (CNR ) para a fabricação e o fornecimento de 15 trens , com 6 carros cada, para a futura linha 4 do metrô.

Em agosto de 2013, início da construção da nova estação da Supervia do Maracanã, junto à estação do Metrô do Maracanã. A nova estação, planejada na década de 1970, foi construída em função do pacote de exigências da Fifa para a Copa de 2014. 

No dia 11 de setembro de 2013, os governos estadual e federal assinam o contrato de financiamento de 2,57 bilhões de reais para a implantação da Linha 3 do metrô, para o trecho inicial de 14 estações e 22 km de extensão entre Niterói e São Gonçalo.

No dia 10 de outubro de 2013, inauguração dos banheiros públicos da estação Carioca. 

No dia 23 de dezembro de 2013, início da operação do tatuzão, nas obras do prolongamento da  Linha 1, no trecho entre a Gávea e a estação General Osório.

Em 2013, extinção da linha de integração  metrô-ônibus expresso 204 ( Estácio – Rio Comprido).

No dia 7 de janeiro de 2014, início da operação do “Tatuzão” na construção da extensão da Linha 1 até a Gávea.

No dia 8 de janeiro de 2014, conclusão da abertura do segundo túnel da Linha 4 entre a Barra da Tijuca e São Conrado, com cerca de 5 km de extensão. 

Em 17 de janeiro de 2014, é realizada a primeira viagem de um trem energizado entre as estações Sáenz Peña e Uruguay. A estação foi finalmente inaugurada no dia 15 de março de 2014, junto com o primeiro serviço de wi-fi gratuito numa estação do Metrô.

Em fevereiro de 2014, são recebidos os primeiros trilhos das obras de construção da Linha 4 do Metrô Cada trilho tem 18 metros de comprimento e pesa mais de uma tonelada. Foram fabricados na Espanha. 

No período, entre janeiro e fevereiro de 2014, quando entra em operação o novo plano de circulação do centro da cidade, em função das obras de demolição do viaduto da Perimetral, a demanda diária de passageiros, segundo a Concessionária, passa de 738 mil para 800 mil passageiros. A demanda no horário de pico aumenta em cerca de 30%.

No dia 19 de março de 2014, início da operação do serviço de trens extraordinários, entre as estações do Engenho da Rainha e Estácio, no período de pico da manhã, entre 6h45 e 7h10, de segunda à sexta-feira, com intervalos programados de 20 minutos.

No dia 23 de março de 2014, início das obras do metrô na Avenida Visconde de Pirajá, no trecho entre as ruas Maria Quitéria e Garcia D´Ávila. O tráfego dos ônibus é desviado para a Avenida Vieira Souto. A Avenida Visconde de Pirajá passa a operar com duas faixas entre o Jardim de Alá e a rua Maria Quitéria.

No dia 24 de março de 2014, início dos trabalhos de 4 novas frentes de trabalho na construção do ramal da Linha 4 entre a futura estação Gávea e São Conrado. O acesso foi realizado através de um túnel de serviço escavado a partir do campo de futebol da PUC. Duas frentes (túnel duplo) são direcionadas ao túnel de 5 km até São Conrado, e as outras duas para a estação da Gávea, com 750 metros de extensão.

No dia 25 de março d 2014, a estação Glória recebe as novas placas indicativas do nome da estação, com letras brancas em fundo cinza, descaracterizando a programação visual original,  da década de 1970,  de letras brancas e fundo laranja.

Em maio de 2014, início da instalação dos primeiros trilhos da Linha 4, no trecho entre as estações São Conrado e Jardim Oceânico, sob o maciço da Pedra da Gávea.

No dia 2 de julho de 2014, é inaugurada a remodelação da estação Maracanã, que passa a fazer também integração com os 5 ramais da Supervia: Deodoro, Santa Cruz, Japeri, Belford Roxo e Saracuruna. Até então a nova estação só havia operado nos dias de jogo da Copa do Maracanã, nos dias 18, 25 e 28 de junho.

No dia 2 de julho de 2014, finalmente, com quase dois anos de atraso, é inaugurado oficialmente o teleférico da Providência, ainda em horário reduzido, das 9h às 11h. A primeira viagem de teste  do teleférico foi realizada em dezembro de 2012. O teleférico, com três estações,  Central do Brasil, Alto da Providência e Gamboa, conta com 720 metros de extensão e 16 cabines com capacidade de 8 passageiros cada. A viagem é realizada em 5 minutos. O plano de reurbanização do Morro da Providência também inclui a construção de uma plano inclinado ligando a Ladeira do Barroso à Praça da Igreja do Cruzeiro. 

No dia 2 de setembro de 2014, os trabalhos de perfuração do “tatuzão” permaneciam parados em função da abertura há 4 meses de duas crateras na rua Barão da Torre. Até então já haviam sido escavados 400 metros do total de 4.700 metros de túneis.

A partir do dia 15 de setembro de 2014, a integração ônibus –metrô  das linhas expressas, com desconto na passagem, passa a ser feita somente com o cartão Rio Card, sendo suspenso o uso do cartão Metrô- Ônibus Expresso.

No dia 29 de setembro de 2014, passa a ser permitido o transporte de bicicletas, a partir das 21 horas,  no último carro das composições.

Em 29 de setembro de 2014, prosseguiam as obras de perfuração dos túneis da Linha 4. O trecho Barra – São Conrado, em rocha, já estava concluído. O trecho São Conrado – Gávea só faltava 500 metros para alcançar a estação Gávea,  e 1.000 metros para chegar na estação Antero de Quental. O tatuzão, do trecho Ipanema – Leblon, paralisado há 5 meses, após problema de instabilidade do  solo, é religado no dia 16 de outubro de 2014. Até então o tatuzão só havia escavado 400 metros entre a estação General Osório e a rua Farme de Amoedo.


Nova estação General Osório


No dia primeiro de agosto de 2014, inauguração da estação interativa do Metrô na Gávea, na fundação planetário.

Em outubro de 2014, sete estações do Metrô ofereciam acesso gratuito à Internet: Uruguai, Maracanã, Cinelândia, Carioca, Uruguaiana, Presidente Vargas, Central. O serviço foi inaugurado pela estação Uruguai, em março de 2014.

2015
Início da vigência da tarifa social, extinta no mesmo ano após o reajuste da tarifa do Metrô para R$ 3,70.

Em janeiro de 2015, início da elaboração do Plano Diretor Metroviário (PDM), pela  Secretaria de Transportes, por meio da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro (Rio Trilhos), com o objetivo de planejar a expansão do sistema metroviário a médio e longo prazos. Segundo o secretário de Transportes, Carlos Roberto Osorio, as prioridades eram a expansão da Linha 2, no trecho Estácio-Carioca-Praça-XV, e a implantação da Linha 3 nos municípios de Niterói e São Gonçalo.  Até então já haviam sido realizadas apresentações do PDM  para moradores e comerciantes dos bairros da Tijuca, Usina, Grajaú, Andaraí, Rio Comprido, Catumbi, Centro, Meyer, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Vila Isabel e Jacarepaguá.

Em 15 de fevereiro de 2015, chega ao Rio de Janeiro o primeiro de uma encomenda de 15 trens chineses do Metrô.

Primeiro trem chinês

No final de fevereiro de 2015, o Tatuzão sai da estação Nossa Senhora da Paz, seguindo a escavação na direção da estação Jardim de Alá. O Tatuzão foi fabricado na Alemanha, feito sob medida para o solo do Rio de Janeiro. O equipamento tem 2,7 mil toneladas e 120 metros de comprimento por 11,5 metros de diâmetro, o equivalente a um prédio de quatro andares. 

No dia 4 de maio de 2015, mais dois trens da Linha 4 desembarcam no Porto do Rio de Janeiro. Ao todo cinco trens da Linha 4 já estavam na cidade.

No dia 10 de maio de 2015, início das obras de acabamento da estação São Conrado.

No dia 12 de maio de 2015, é realizada a viagem inaugural, ainda com um carro de serviço, entre as estações São Conrado e Jardim Oceânico.

No dia 17 de maio de 2015, é concluída a construção  das escadas e plataformas da estação Jardim Oceânico.

No dia 7 de junho de 2015, é concluída a escavação da estação Jardim de Alá.

No dia 11 de junho de 2015, a expansão no bairro de Ipanema já contava com 530 metros de trilhos instalados, entre as estações General Osório e Nossa Senhora da Paz. A linha 4 passava a contar com 12,4 km de trilhos instalados.

No dia 20 de junho de 2015, é iniciada a instalação das primeiras 4 escadas rolantes da estação Nossa Senhora da Paz. As escadas foram importadas da China.

No dia 25 de junho de 2015, o Governador Pezão anuncia a retomada de interesse do Governo do Estado de construção da Linha 3 do Metrô. Em março o governo havia anunciado a possibilidade de construção de uma linha de BRT ao longo do trajeto da linha. Estudava-se de lançar o projeto dentro de uma PPP (Parceira Público Privada), que necessitaria da aprovação da Câmara do Estado (ALERJ).

No dia primeiro de julho de 2015, início da construção do “telhado verde” da estação Jardim Oceânico.

No início de julho de 2015, a estação São Conrado, é a primeira da Expansão General Osório – Jardim Oceânico a receber trilhos.

No dia 10 de julho de 2015, chegada  do tatuzão (Tunnel Boring Machine -TBM) na estação Jardim de Alá, totalizando 2 km de túneis escavados desde a estação General Osório. Parte da estação foi preenchida com água para receber a tuneladora, que vinha escavando por baixo do canal do Jardim de Alá. 

No dia 29 de julho de 2015, início da operação do primeiro trem reformado, com 6 carros, de uma encomenda de 30  trens a serem revitalizados. Com a entrada em operação dos novos trens da Linha 4, gradativamente os trens antigos são retirados de circulação para reforma.

Na última semana do mês de julho de 2015, é desembarcada a segunda composição do VLT, de número 104, das 5 composições fabricadas na França. 

No dia 20 de agosto de 2015, entrega dos 3 últimos trens, da encomenda de 15, para a Linha 4.

No dia 26 de agosto de 2015, o Metrô Rio informa que metade dos trilhos da expansão para a Barra da Tijuca já haviam sido instalados, ou seja, 16 km dos 32 km de via permanente. O trecho Zona Sul – Barra já estava totalmente escavado, faltando apenas um trecho de 1,3 km, entre a estação Jardim de Alá e o Baixo Leblon.

No dia 27 de agosto de 2015, o segundo trem revitalizado entra em operação, após 30 dias de revisão, ganhando novos bancos de tom sombrio, de cor cinza, não respeitando o projeto original da década de 1970.

No início de setembro de 2015, os 15 novos trens da Linha4 já estavam no Rio e três deles circulavam com passageiros pela Linha 1.  Os demais estavam em testes.

Em setembro de 2015, o Metrô transportava uma média de 830 mil passageiros.

No dia 17 de setembro de 2015, entra em circulação o terceiro trem  Mafersa revitalizado. No dia seguinte entra em operação o sétimo trem (6 carros) novo, encomendado para a Linha 4.

No dia 19 de outubro de 2015, entram em operação os  11º e 12º trens da encomenda de 15 composições para a Linha 4.

No dia 13 de novembro de 2015, o secretário Osório anuncia para depois das Olímpiadas o início das obras da Linha 2, no trecho entre o Estácio e a Praça XV.

No dia 23 de novembro de 2015, o tatuzão chega a estação de Antero de Quental.   

No dia 25 de novembro de 2015, é realizada, com a presença do Secretário de Transportes do Estado Carlos Osório, no Tijuca Tênis Club, a “Reunião para tratar da Expansão do Metrô na Grande Tijuca, como parte do Plano Diretor Metroviário”.

No dia 30 de novembro de 2015, é concluída a instalação dos trilhos no trecho escavado em rocha, entre a Barra da Tijuca e o Alto Leblon, totalizando 10 km de via dupla.  Mais de 10 km de vias duplas, do total de 32 km da Linha 4 estavam prontos.

No dia primeiro de dezembro de 2015, a Prefeitura anuncia a implantação de Bilhete Integrado Especial durante os Jogos Olímpicos de 2016, com validade para um, três, ou sete dias.

No dia 4 de dezembro de 2015, a Secretaria de Estado e Transportes anuncia para fevereiro o início dos testes dinâmicos com trens na Linha 4, inicialmente no trecho entre as estações General Osório e Nossa Senhora da Paz.

No dia 8 de dezembro de 2015, o Secretário de Transportes Carlos Osório, apresenta no Colégio Imaculado Coração de Maria, o plano de expansão da Linha 1 do Metrô para o Meyer, com 8,9 km de extensão e seis estações: São Miguel, Barão de Mesquita, Grajaú, Engenho Novo, Meyer, e Engenhão. 

No dia 15 de dezembro de 2015, é concluída a estrutura da ponte estaiada do Metrô na Barra da Tijuca.

No dia 17 de dezembro de 2015, entra em operação o 15º trem Chinês encomendado para a Linha 4, totalizando a entrega.

Em dezembro de 2015, são instalados os trilhos da área das plataformas da estação Nossa Senhora da Paz.

No dia 5 de janeiro de 2016, início da instalação dos trilhos na estação Antero de Quental.

No dia 5 de fevereiro de 2016, o tatuzão da obra da Linha 4 do Metrô alcança a rua Aristides Espínola.

No dia 2 de abril de 2016, a tarifa é reajustada de R$ 3,70 para R$ 4,10, ou seja, um aumento de 10,8%.

No dia 5 de abril de 2016, sob o maciço do Alto Leblon,  faltavam apenas 46 metros para o tatuzão terminar o serviço de escavação da Linha 4.

No dia 5 de abril de 2016, é promulgada a lei que prevê punição de R$ 173 a R$ 1.084 para o homem que viajar no vagão exclusivo das mulheres.

No dia 10 de abril de 2016, por volta das 5h da manhã, finalmente, é concluída a escavação dos túneis da ligação General Osório – Jardim Oceânico.  O tatuzão começou a escavar, a partir da estação General Osório II, em dezembro de 2013, abrindo cerca de 3 km de túnel até na altura da Rua Igarapava, no Alto Leblon. No entanto ainda falta o equipamento escavar mais 2 km até a estação Gávea, onde deverá ser desmontado.

No dia 21 de maio de 2016, é concluída a instalação dos trilhos para operação do trecho Jardim Oceânico – General Osório, totalizando cerca de 26 km de trilhos.

No dia 23 de maio de 2016, pela primeira vez, ainda em teste, e rebocada, uma composição de metrô percorre toda a extensão do trecho General Osório – Jardim Oceânico da Linha 4 do Metrô. No mesmo dia são retirados os primeiros tapumes da Praça Nossa Senhora da Paz.

No dia 14 de junho de 2016, pela primeira vez, circula uma composição energizada no trecho em obras da Linha 4. No dia 29 de junho, pela primeira vez, uma composição energizada chega à estação Jardim Oceânico.

No dia 15 de junho de 2016, são inauguradas, ainda sem operação, das estações Nossa Senhora da Paz e São Conrado, as primeiras concluídas da expansão para a Barra da Tijuca.

No dia 12 de julho de 2016, na altura da estação de Engenho da Rainha, um avião invade a via do Metrô, paralisando totalmente o tráfego da Linha 2, entre às 16h e 19h40. O tráfego da Linha 1 também foi prejudicado, sendo praticamente paralisado.

Em julho de 2016, o Metrô contava com 324 condutores, sendo 52 mulheres.

No dia 14 de julho de 2016, é finalmente entregue a estação Antero de Quental.

No dia 16 de julho de 2016, finalmente, após o fim das obras do Metrô, a Avenida Ataulfo de Paiva é liberada ao tráfego.

No dia 20 de julho de 2016, queda de energia interrompe o tráfego das Linhas 1 e 2, durante 15 minutos, no início da manhã, superlotando as estações.

No dia 25 de julho de 2016, entrega da estação Jardim de Alá.

No dia 30 de julho de 2016, com a presença do presidente interino da república, é realizada a viagem inaugural simbólica do trecho General Osório – Jardim Oceânico. No dia primeiro de agosto o trecho entra em operação para os atletas e funcionários dos Jogos Olímpicos, além de portadores de ingresso dos jogos. O serviço é suspenso no dia 23 de agosto, logo após o fim dos Jogos Olímpicos.

No dia 30 de julho de 2016, inauguração do acesso Lagoa, da estação General Osório, com corredor de 500 metros de extensão. O novo acesso conta com dois elevadores, três esteiras rolantes por  sentido, além de duas escadas rolantes e duas fixas.

No dia primeiro de agosto de 2016, após o fim das obras de construção da Linha 4, o Consórcio Metrô Rio assume a operação do trecho General Osório – Jardim Oceânico.

O trecho General Osório – Jardim Oceânico opera em caráter experimental, entre os dias 1 e 21 de agosto, durante a realização dos Jogos Olímpicos, somente para os usuários portadores de ingresso dos Jogos  ou dos bilhetes especiais para uso ilimitado de viagens. O trecho operava com intervalos programados de 8 minutos.

Em 17 de agosto de 2016, em função dos Jogos Olímpicos, o Metrô bate recorde, transportando 1,121 milhão de passageiros num único dia. No mesmo dia a Supervia transporta 753.024 passageiros, um recorde desde o início do período de concessão, iniciado em 1998.

Em agosto de 2016, a linha de integração “Metrô de Superfície” Botafogo – Gávea, com 14 ônibus, operava com intervalos de sete minutos.

No dia 24 de agosto de 2016, o equipamento, conhecido como “tatuzão”, se encontrava a 30 metros de profundidade, sob a rua Igarapava, aguardando para perfurar o trecho de 1,2 km de extensão até a estação Gávea.

No dia 4 de setembro de 2016, às vésperas da abertura dos Jogos Paralímpicos, a dita  Linha 4, correspondente ao trecho General Osório – Jardim Oceânico, é reaberta ao público.

No dia 19 de setembro de 2016, início da operação do trecho General Osório – Jardim Oceânico, para a população em geral, no horário das 6h às 21h, exceto sábados e domingos.  No primeiro dia de funcionamento a Linha 4 transporta cerca de  65 mil passageiros. A partir do dia 4 de novembro, o trecho passa também a operar aos sábados, no horário das 6h às 21h.

No dia 26 de setembro de 2016, início da vigência da tarifa integrada metrô-BRT no valor de 7 reais, através do uso do Bilhete Único e cadastro.

No dia 7 de outubro de 2016, por volta das 9h, numa tentativa de assalto, um passageiro é baleado de raspão durante um arrastão dentro de uma composição da Linha 2. 

No dia 24 de novembro de 2016, auditoria do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE) conclui que as obras do Metrô da Linha 4 causaram prejuízo de 2,3 bilhões de reais.

No dia 15 de dezembro de 2016, logo após ser nomeado para o cargo de Secretário Municipal dos Transportes, Fernando Mc Dowel l anuncia o interesse da Prefeitura em assumir a gestão do Metrô do Rio de Janeiro, até então sob a responsabilidade do Governo do Estado.

No dia 17 de dezembro de 2016, ampliação do horário de funcionamento do trecho General Osório – Jardim Oceânico, que passa a funcionar de segunda à sábado no horário das 5h às 0h, e aos domingos e feriados, das 7h às 23h. Em meados de dezembro, o trecho que ainda operava com a necessidade de baldeação na estação General Osório, transportava cerca de 110 mil passageiros/dia.

No dia 23 de janeiro de 2017, o secretário municipal dos transportes do Rio de Janeiro, Fernando Mac Dowell, apresenta o plano de implantação de uma linha de hovercraft entre a estação Jardim Oceânico do Metrô e o Condomínio Península.

A partir do dia primeiro de fevereiro de 2017, é extinto o uso do cartão do Metrô de Superfície, e dos cobradores nos ônibus. A integração passa a ser feita somente com o uso dos bilhetes único municipal e metropolitano, ou com o uso do próprio cartão pré-pago da Concessionária.

Em fevereiro de 2017, segundo dados oficiais, o Metrô do Rio de Janeiro, com 55 Km de extensão e 41 estações, transportava cerca de 900 mil passageiros/dia.

Em fevereiro de 2017, o custo de manutenção dos canteiros de obras e da tuneladora, em função da paralisação da construção do ramal da estação Gávea da Linha 4, já tinha alcançado 34,2 milhões de reais. 

No dia 27 de março de 2017, o governador Luiz Fernando Pezão e o prefeito Marcelo Crivella apresentam o plano de expansão do Metrô para o Recreio dos Bandeirantes, com 24 novas estações num trecho de cerca de 20 Km. O novo trecho deveria ser financiado com recursos provenientes do setor imobiliário, através da venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), que permitiram a construção de novas edificações acima do gabarito vigente. analisava-se também o prolongamento da Linha para Jacarepaguá, a partir do Terminal Alvorada.

No dia 2 de abril de 2017, a tarifa do Metrô é reajustada de R$ 4,10 para R$ 4,30, ou seja, passa a custar 1,30 euro.

Visando incentivar o uso das novas estações inauguradas, da expansão da Linha 1 até a Barra da Tijuca, que estava carregando apenas 1/3 da demanda prevista, as estações Jardim Oceânico, São Conrado, Antero de Quental, Jardim de Alá e Nossa Senhora da Paz, operam gratuitamente entre os dias 8 e 16 de abril. Dando continuidade à promoção, a partir do dia 17 de abril, a entrada nas mesmas estações  passa a custar 3 reais, em vez da tarifa normal de 4 reais e trinta centavos.

No dia 26 de maio de 2017, entra em vigor  Lei que obriga estações de metrô e trem a instalarem rampas para cadeirantes. As empresas teriam 6 meses para fazer as mudanças necessárias.

Em Triagem, por volta do dia 6 de junho de 2017, surge uma favela sob o viaduto da Linha 2 do Metrô, ao lado do Linha Auxiliar do trem urbano.

O Metrô opera em esquema especial durante três sábados consecutivos 10/06, 17/06 e 24/06, e no feriado de Corpus Christi 15/06, para finalizar o serviço de instalação e testes do piloto automático na Linha 4.

Em agosto de 2017, é inaugurada a Loja da Gol Transportes Aéreos no mezanino da Estação Central, junto às bilheterias.

No dia 31 de agosto de 2017, o metrô  lança o cartão “Vá de Metrô, continue de 99” com valor de 20 reais, dando direito a 5 viagens de Metrô, dando desconto de 30 centavos por viagem, além de possibilitar o desconto de 4 reais em 5 corridas de táxi ou carro particular solicitadas pelo aplicativo, com origem ou destino para uma estação de Metrô.

No dia 15 de setembro de 2017, em função de tiroteios na área, o acesso dos passageiros  à estação Tomás Coelho foi interrompido duas vezes como medida de segurança, entre 17h11 e 17h21 e, depois, entre 18h20 e 18h50.

No dia 20 de setembro de 2017, na Linha 2,  pelo segundo dia consecutivo, ambulantes agridem agentes de segurança do Metrô e Policiais Militares, que trabalhavam contra o comércio de produtos dentro das dependências do Metrô. Entre atos de vandalismo e invasão da via na estação Triagem, a estação Vicente de Carvalho chegou a ser fechada, por conta de tumulto.

No dia 27 de setembro de 2017, é anunciada a redução da tarifa de integração Metrô – BRT, de R$ 7 para R$ 6,20, passando também a valer na integração entre a  Linha 2 e o BRT na estação Vicente de Carvalho. A nova tarifa entra em vigor no dia primeiro de outubro.

No dia 9 de outubro de 2017, início da integração tarifária entre as vans das favelas da Rocinha e do Vidigal com o Metrô, inicialmente com tarifa promocional de 5 reais. Após 3 meses a tarifa é reajusta para R$ 5,55.

A partir do dia 19 de outubro de 2017, as máquinas de autoatendimento, das 41 estações do Metrô, passam a aceitar o pagamento em cartões de débito e de crédito. A partir do dia 20 de outubro, entra em vigor a promoção  para os passageiros munidos do cartão pré-pago da Concessionária que passam a pagar 3 reais pela tarifa, no horário das 22 horas até o encerramento da operação. A promoção acaba no dia 21 de janeiro.

2018
Fim do primeiro período de concessão do primeiro contrato de operação e manutenção do consórcio Opportrans, firmado em 1998. O segundo contrato, do 6° Termo Aditivo firmado em 27 de dezembro de 2007, termina em 2038.

No dia 9 de janeiro de 2018, o Tribunal de Conta do Estado do Rio de Janeiro libera o repasse de verbas para o término da construção da Linha 4 do metrô, cuja construção estava paralisada desde março de 2015. Em novembro de 2016 o próprio TCE havia proibido o repasse de verbas, por indícios de superfaturamento. Faltava ainda concluir a implantação do ramal da Gávea, incluindo a estação de mesmo nome.

No dia 15 de janeiro de 2018, o Governo do Estado anuncia que o fosso estação Gávea, cuja obra se encontra paralisada há 3 anos e meio,  será inundado, afastando a possibilidade de danos estruturais nos prédios do entorno.

Em 2 de abril de 2019, a tarifa do Metrô é reajustada de R$ 4,30 para R$ 4,60.

No dia 4 de setembro de 2019, o governador Wilson Witzel anuncia que a estação Gávea, cuja obra foi paralisada em 2015, e se encontrava alagada, com risco de demolição, seria aterrada, visto o alto custo e 1 bilhão de reais para sua conclusão.  

Em 12 de novembro de 2019, são instaladas as primeiras caixas postais automáticas (lockers) para retiradas de compras feita pela internet, em 38 das 41 estações da rede, só não sendo instaladas nas estações Del Castilho, Botafogo e Uruguaiana.

Em 10 de junho de 2020, a tarifa do metrô é reajustada de R$ 4,60 para R$ 5,00. O valor deveria ter sido reajustado em 15 de março de 2020. A data foi adiada em função da declaração do estado de emergência provocado pela pandemia de coronavírus.

Em primeiro de janeiro de 2021, a estação Botafogo é renomeada para Botafogo-Coca Cola. Em novembro de 2022, com o fim do patrocínio, a estação recuperou seu antigo nome.

Em 11 de maio de 2021, a tarifa do Metrô é reajustada de R$ 5 para R$ 5,80.

Em 11 de junho de 2021, a tarifa de integração Metrô/Ônibus, em 11 linhas do serviço Expresso,  é reajustada para R$ 5,90:

513    Botafogo / Coca-Cola - Urca
603    Sáenz Peña - Usina, via rua São Miguel
608    Sáenz Peña - Grajaú
605    São Francisco Xavier - Vila Isabel
609    São Francisco Xavier - Méier
209    Estácio - São Cristovão
611    Nova América/Del Castilho - Camorim,  via Curicica / Linha Amarela
614    Nova América/Del Castilho - Alvorada
616    Nova América/Del Castilho - Fundão
913    Nova América/Del Castilho - Fundão
876    Jardim Oceânico - Hospital Cardoso Fontes, via Rio das Pedras

Em 11 de junho de 2021, o governo do estado do Rio de Janeiro, através de despacho, autoriza a transferência do controle do Metrô Rio da Invepar para o HMOBI Participações, que tinha como interveniente o fundo árabe Mubadala.

Em 30 de julho de 2021, por volta das 17 horas, um incêndio entre as estações Central e Presidente Vargas afetou o sistema de energia paralisando a operação de todo o sistema. Em alguns trens, os passageiros tiveram que desembarcar e andar pelas vias. Os trens só voltaram a circular às 5 horas da manhã do dia seguinte.

Em 24 de setembro de 2021, o Governo do Estado apresenta o plano de construção de uma linha de metrô leve entre Pavuna e Nova Iguaçu com 23 Km de extensão, aproveitando o traçado de um ferrovia existente usada para o transporte de cargas. A nova linha seria construída com recursos do leilão da venda da Cedae. O plano resgata o antigo estudo da década de 1970 de implantação de uma linha de pré-metrô entre a Pavuna e Nova Iguaçu aproveitando o leito da atual Via Light.

Em 9 de novembro de 2021, o controle da operação do Metrô é transferido da Invepar para o fundo árabe Mubadala que controla a HMobi, em troca da dívida de R$ 1,8 bilhão.

Em 25 de fevereiro de 2022, o Conselho Gestor da Agetransp aprova o reajuste da tarifa de metrô para R$ 6,80, a partir de 02/04/2022, determinando que o estado negocie com a concessionária a redução do valor da tarifa, através de compensações ou subsídios.

Em 4 de abril de 2022, a tarifa do Metrô foi reajustada de R$ 5,80 para R$ 6,50, passando a custar 1,25 euro.

Em 10 de junho de 2022, o governador Cláudio Castro sanciona, a lei que determina a mudança do nome da estação Presidente Vargas para Saara-Presidente Vargas.

Em 14 de junho de 2022, a tarifa de integração Metrô-BRT é reajustada de R$ 7,65 para R$ 8,15 e de Metrô-Ônibus Integração de R$ 6,90 para R$ 7,40.


Tiroteio entre a polícia e bandidos no Morro do 
Juramento em primeiro de dezembro de 2022


Em 12 de abril de 2023, a tarifa do Metrô foi reajustada de R$ 6,50 para R$ 6,90. No ano seguinte, na mesma data, foi reajustado para R$ 7,50.

Em 13 de maio de 2023, o Secretário de Transporte do Estado do Rio de Janeiro Washington Reis afirmou, numa entrevista ao Programa Francisco Barbosa da Rádio Tupi, que o Metrô da capital fluminense era um dos melhores do mundo.

Segundo uma matéria do jornal a Folha de São Paulo, em julho de 2023 o Metrô fluminense transportava diariamente uma média de 641 mil passageiros.

Em 18 de agosto de 2023, a Secretaria de Transportes e Mobilidade Urbana do Estado cria os grupos de trabalho para elaboração de estudos para a retomada das obras da estação Gávea.

Em 14 de janeiro de 2024, o muro do metrô entre as estações Rubens Paiva e Acari desabou, supostamente em função de fortes chuvas no dia anterior, A linha 2 passou a funcionar no trecho Colégio - General Osório.


REFERÊNCIAS:

Mubadala vai assumir metrô do Rio no lugar da Invepar. Valor Econômico. 18 junho 2021. 

MOREIRA. Willian. Incêndio paralisa operações do Metrô Rio nesta sexta (30). Diário do Transporte. 30 julho 2021. 

TEIXEIRA, Mônica. RJ estuda projeto de metrô que ligaria a Pavuna, no Rio, até Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. G1 RJ. 24 setembro 2021.

PELEGI, Alexandre. Fundo árabe assume controle do Metrô Rio em operação de R$ 1,8 bilhão. Diário do Transporte. 09 novembro 2021.

Tarifa do metrô do Rio aumenta para R$ 6,80 em abril. O Globo. Rio de Janeiro. 25 fevereiro 2022.

Estação do metrô Presidente Vargas, no Centro do Rio, passa a se chamar Saara-Presidente Vargas. G1 Rio. 10 junho 2022.

EIRAS, Yuri; VIECELI, Leonardo. Em terra e mar, usuários dos transportes do Rio sofrem com superlotação e incertezas. Folha de São Paulo. 30 julho 2023.